CCB Hinos - Aluno Caio prega para professora em oracao na sala de aula e Deus a liberta de sua prova.

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Aluno Caio prega para professora em oração na sala de aula e Deus a liberta de sua prova.


Nesta época, antes do início da aula, a professora fazia uma reza com todos os alunos, então, professora convidou os alunos para rezarem e um dos alunos, Caio, disse a professora que não rezava, mas sim que orava. Então, a professora pensou alguns segundos e falou para todos os alunos que sendo assim, todos iriam rezar e quando terminassem o Caio iria fazer a sua oração. Após os alunos terminarem a reza, o menino colocou as mãos sobre o rosto, se inclinou em sua carteira e iniciou a sua oração. O Senhor tomou essa criança em oração e revelou toda a necessidade da professora, pois, o seu esposo estava abandonando o lar e não queria mais viver ao seu lado, deixando-a em grande desespero e sem alegria de viver. E na oração, além desta revelação, o Senhor falava que era para ela se humilhar, procurar o seu esposo, pedir perdão, pois, se ela assim o fizesse, o Senhor entraria em sua casa, expulsaria o espírito de separação e faria uma obra com o seu esposo, não permitindo a sua partida. Colocaria paz dentro de seu lar como nunca houve e que o seu casamento seria de felicidade. Após a oração, foi dada continuidade à aula, mas, em nenhum momento os alunos desta sala o desrespeitaram por ser crente e pelo que tinha ocorrido. Após o término da aula, a professora disse ao menino que o levaria para casa, para que pudesse conversar com ele, mas o mesmo respondeu à professora que o seu irmão todos os dias o esperava em frente à escola para levá-lo e assim foi feito. Passando-se alguns dias, houve uma reunião de pais e mestres na escola, onde a mãe do Caio se fez presente. Quando ela chegou, a professora perguntou se era mãe do Caio, pois, tinha um assunto particular para conversar ao término da reunião. Neste intervalo de tempo, sua esposa ficou muito preocupada, questionando que assunto seria este, se o Caio teria feito algo errado. Quando a reunião acabou, conversando com a mãe da criança perguntou inicialmente onde ela servia a Deus e ela lhe relatou que servia a Deus na Congregação Cristã no Brasil. A professora então relatou tudo o que tinha ocorrido naquele dia em sala, que ela tinha chorado muito naquela oração, que nunca tinha visto uma criança inocente, sem experiência nenhuma falar com tanta clareza, tendo certeza que foi Deus que falou em sua boca. Chegando em sua casa, ela procurou o seu esposo aos prantos, abraçou-o fortemente e lhe pediu perdão. Assim se perdoaram conforme Deus lhe tinha falado e a sua casa ficou em paz. Passaram-se os anos e a nosso irmão encontrou-se com esta professora e ela confirmou que até àquela data a sua casa está em paz, o seu casamento está bem e que nunca mais nem se falou em separação em sua residência por que Deus entrou com paz em seu lar.

Este testemunho foi ouvido por mim, Mateus Fontana, na Congregação Cristã, na boca do irmão Barcala, Jardim Tomas Cruz. Já havia ouvido este mesmo testemunho na boca do irmão Isaias Grillo,São Mateus em uma Reunião da Mocidade.

Fonte:
e-mail

Postado em: 30/03/2012 | 10:42:32

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Comentários
  Nome: dirceu Em: 11/10/2013 | 23:42:41 E-mail: - dirceudirceu@outlook.com
Comentários:
apdd, estou lendo os comentarios e fico muitotriste aover a que rumoahumanidade esta se encaminhando tdspensam de uma so forma critica a fe em deus e a doutrina decristo, acham que temos q ser igual ao mundo , mas eu so digo uma coisa, cristo desceu do ceu com uma doutrina, esta doutrina e unica ejamais muda e a ccb tem essa doutrina q e a doutrina de cristoo povo de deus tem que andar segundo a lei de deus, e não vai mudar pois criticam e acham q a ccb e antiga q não tem problemas cortar os cabelos usar calsas etc,,,, realmente aqui tudo pode mas para enttrar no reino da gloria jamais pode a ccb e fundada em deus e em cristo jesus. e so vcs que acham erado pesquisar na biblia. e vera que a doutrina da ccb e fundada no senhor jesus.. e quem falar mal dessa graça maravilhosa tem muito que pagar para deus.. apdd para td a irmandade.

Responder para: dirceu

 
  Nome: Henrique Em: 20/09/2013 | 15:00:24 E-mail: - kikebernardes@yahoo.com
Comentários:
Vi mais debaixo do sol que no lugar do juízo havia impiedade, e no lugar da justiça havia iniqüidade. Eclesiastes 3:16

Responder para: Henrique

 
  Nome: MARTA Em: 19/09/2013 | 20:55:17 E-mail: - MARTTINHAGV@HOTMAIL.COM
Comentários:
A paz de DEUS IRMÃOS

preciso de uma orientação sobre a doutrina da igreja ccb, estou entrando agora para essa graça e não sou batizada, tenho duvidas pois uso calça corto cabelo uso maquiage, na congregação não é permitido essas coisas porque. posso deixar meu cabelo comprido mas só aparando as pontas para não crescer muito deixar crescer até a cintura isso acho que não é pecado e usar calça somente para trabalhar . me explique por favor

Responder para: MARTA

 
  Nome: Beatriz Em: 17/09/2013 | 17:09:30 E-mail: - biabojunga@terra.com
Comentários:
Para a obra da piedade são indicadas as irmãs que mantém os cabelos sem cortes. E que não usa calça-comprida.

Responder para: Beatriz

 
  Nome: Joao Carlos Em: 16/09/2013 | 08:46:37 E-mail: - jcferreira@globo.com
Comentários:
Depois disto voltarei, E reedificarei o tabernáculo de Davi, que está caído, Levantá-lo-ei das suas ruínas, E tornarei a edificá-lo. Atos 15:16

Responder para: Joao Carlos

 
  Nome: Viviane Em: 06/09/2013 | 11:10:06 E-mail: - vivilmessas@gmail.com
Comentários:
RELAÇÕES DE GÊNERO E RELIGIOSIDADE NO COTIDIANO ESCOLAR: CONFLITOS E REPERCUSSÕES DAS MULHERES DA CONGREGAÇÃO CRISTÃO DO BRASIL. As questões que pretendemos apresentar nesse texto, fruto de resultados obtidos na orientação da Dissertação de Mestrado sobre o tema, dizem respeito às tensões vivenciadas pelas professoras da CCB no interior da escola. (MIGUEL, 2008).

A mulher crente, independentemente da função que exerce, é IDENTIFICADA, e em seguida CLASSIFICADA. Ela fará parte da categoria “mulher crente”. […] Uma pergunta ouvida com freqüência pela professora da CCB no cotidiano escolar é: “Você é crente? De que igreja”, e diante da resposta: “Sim, sou crente da Congregação Cristã no Brasil”, ouve-se sempre “Ah! bem que eu percebi”.

Fica evidente que a “MULHER crente” é percebida por ser diferente nos seus usos e costumes. No entanto, por mais que a CCB dicotomize igreja e mundo, na prática, este distanciamento se torna impossível. Nesse texto abordamos o comportamento das mulheres da CCB diante de determinadas situações próprias do ambiente escolar. […] Vejamos o que diz a diretora de uma escola sobre as professoras pentecostais, quando lhe foi perguntado se ela reconhecia de imediato uma professora pentecostal: “As evangélicas são diferentes, nós reconhecemos no traje e no comportamento. Não se envolvem em grupos”, mais adiante ela completa que as assembleianas e as da CCB, são identificáveis de imediato: “[...] pelo cabelo e pela roupa... e sem maquiagem.”.
[…] A época do frio na escola é muito ruim. Trabalhei com uma professora que todos os dias me perguntava, se eu não estava com frio. E eu respondia: “Não. Não estou com frio. Estou usando meia de lã.”. E era uma meia muito bonita! (risos). Outros colegas também perguntam porque não uso a calça comprida. E dizem: “ah! Mas só em dia de frio. Não é pecado”. Percebo que os alunos ficam reparando, por eu não estar de calças compridas.

[…] Na verdade o questionamento se refere ao fato de não fazer uso das calças compridas. Usar calças compridas é a regra aceitável estabelecida pela maioria.

Nos dois casos citados acima, ser diferente é estar em situação de desigualdade. Existe uma “marcação simbólica” (LOURO, 2004), “uma cadeia oculta de declarações negativas” (SILVA, 2004) que entristece o sujeito a ponto de gerar a sua exclusão. As afirmações sobre diferença também dependem de uma cadeia, em geral oculta, de declarações negativas sobre (outras) identidades. Assim como a identidade depende da diferença, a diferença depende da identidade. Identidade e diferença são, pois, inseparáveis. (SILVA, 2004, p. 75). Essas professoras convivem com declarações NEGATIVAS, OCULTAS e VELADAS, que a colocam em evidência, tornando-as CADA VEZ MAIS DIFERENTES.

As relações de gênero no interior da CCB são ambíguas, pois geram a dominação, mas produzem a identidade e a diferença. Ressaltamos que as relações de dominação estabelecidas nas relações de gênero estão presentes em todas as RELIGIÕES. Entretanto, no que se refere à CCB, a religião produz uma diferença que é questionada. […]

[…]A impressão que tenho quando coloco calça comprida é que todo mundo está olhando para mim. (Sorri). O pior é que aparece “irmãos” de todos os lados. Além disso, os que não são crentes cobram da gente: você é crente não pode usar calça comprida .... Perguntamos se nos dias frios ela usa calças compridas para trabalhar e ela nos respondeu prontamente: “jamais, nem pensar”. Insistimos e perguntamos o por quê:

Eu não seria eu mesma. Entende? (sorri). Houve um tempo que eu não usava e sofria com isso. Não por causa do frio. Por que as colegas, os alunos ficavam perguntando... Hoje não sofro mais. Acostumei-me, amadureci e percebi que as normas da igreja fazem parte de minha vida. Vou para a escola de saia. (sorri). Os alunos perguntam se estou com frio, por que não coloco calça pelo menos nos dias de muito frio. Explico que sou da CCB e não uso calças compridas e pronto, ou desconverso, faço de conta que não entendi. Tem um detalhe. Agora sou efetiva na escola, só trabalho lá e todos da escola já sabem que sou da CCB, e perguntam menos. Na minha escola tem UM PROFESSOR da CCB. Ninguém pergunta nada para ele! (sorri).
[…] Diante do exposto, fica evidente que ser professora da CCB no espaço escolar significa VIVER CONFLITOS E TENSÕES de uma guerra invisível e quase silenciosa, provocada pela diferença/identidade geradas a partir das relações de gênero estabelecidas NO INTERIOR da igreja.

[…] Mas em meio a essa guerra, pouco espaço ou benefício é conquistado, e as professoras da CCB tendem aceitar a exclusão como algo natural e legítimo, utilizando-se de táticas e aproveitando-se de “ocasiões”. […]

No entanto, as tensões e conflitos presentes no cotidiano escolar, não se resumem às questões que foram expostas. Outras questões que dizem respeito à religiosidade, e que vão além das questões que dizem respeito a gênero, serão discutidas nos próximos itens. Porém, elas ATINGEM COM GRANDE INTENSIDADE as professoras da CCB, já que o número delas é muito maior que o número de professores da CCB. Além disso, entendemos que o cotidiano do espaço escolar, ao lado da Igreja, é um dos elementos que devemos considerar na formação das professoras. […]

É, pois, no lugar/escola, que se estabeleceu o canteiro de obras de construção da cidadania, como possibilidade de um projeto de emancipação humana. […] . Na definição de cotidiano, Certeau deixa claro que o cotidiano é “memória dos lugares da infância”, e o “peso da vida” presente. Nesta perspectiva, podemos afirmar que o território do cotidiano escolar não é NEUTRO, nem pacífico. Nele estão contidos passado e presente, regras, saberes, relações, palavras, atos, hábitos, símbolos, que dialogam entre si formando uma teia de significações e sentidos. Neste território, os sujeitos se deslocam, chegam à “fronteira”, e é aí, na fronteira com o seu outro, que se esconde o invisível, que acontece o conflito, a guerra. UMA GUERRA QUE PARECE NÃO EXISTIR. […]

O cotidiano da escola é o lugar das relações, é fronteira, lugar do cruzamento, do ilícito, onde se dão enfrentamentos constantes e cruentos. Nesse espaço plural, híbrido e complexo, construímos os modos de ser e de viver: “aprendemos a aprender”, “aprendemos a fazer”, “aprendemos a conviver” e “aprendemos a ser” (DELORS, 2001, p. 89).

Produzimos o que é comum e considerado normal. Mas produzimos o estranho, o diferente e anormal. O exercício da vida cotidiana faz parte da vida em sociedade. Para Agnes Heller (2000, p. 17), “A vida cotidiana é a vida de todo homem. Todos a vivem sem nenhuma exceção”.

1- O espaço escolar não é neutro, nem pacífico e nem laico.

2- As relações de gênero, divisões de fé e religiosidade são peças que compõem a “mecânica do poder” (FOUCAULT, 2000) no interior da escola, delimitando regiões de conflitos, tensão e disputas travadas no cotidiano escolar.

3- As táticas e ocasiões usadas pelas professoras nas regiões de conflitos, não conseguem processar mudanças.

As situações abaixo descritas são práticas “cotidianas” na maioria das escolas públicas brasileiras, e foram selecionadas a partir de relatos que ouvimos durante as entrevistas e vivenciamos ao longo de nossa história de vida. […]

Cabe à escola a tarefa da descontrução de mecanismos de poder que atuam contra os indivíduos e não a favor deles. Nesse ponto abrimos um parêntese e chamamos a atenção para a necessidade de descontrução da hierarquia estabelecidas nas relações de gênero no interior da igreja. Mas alertamos para o fato de que a igreja NÃO FARÁ novas leituras das relações gênero, tampouco abrirá espaços para diálogos internos que contemplem essa questão. A descontrução desses mecanismos de poder no interior das igrejas deve ser gerado fora delas, uma vez que a religião é um fenômeno social, cultural e histórico, sujeito a mudanças. Para nós, a escola é o espaço privilegiado para o estabelecimento de uma educação voltada para a alteridade.

[…]Nessa perspectiva, chamamos a atenção para o “clima de incivilidade reinante nos espaços escolares” (SILVA, 2005, p. 5), considerando que os conflitos e tensões presentes no cotidiano escolar, resultantes das relações de gênero e religiosidade, são práticas que excluem, desqualificam e portanto contribuem para desumanização.

CONSIDERAÇÕES FINAIS. Procuramos ao longo desse texto mostrar que as questões de gênero e religiosidade provocam tensões e conflitos no espaço escolar que podem comprometer a construção da cidadania e da emancipação humana. Trabalhamos no sentido de desvelar relações sociais CAMUFLADAS, por isso optamos pelo trabalho com os autores como Michel Foucault, Michel de Certeau e Guacira Lopes Louro, pois acreditamos que tais autores nos forneceriam uma fundamentação teórica condizente com nossos questionamentos. Ainda nesse capítulo, ousamos traçar algumas considerações sobre a formação das (os) professoras (es) numa perspectiva do conceito de professor reflexivo. […] Encerramos concluindo que, embora o discurso circulante afirme que “religião não se discute”, percebemos que se faz necessário incluir na pauta das discussões as questões referentes à identidade/diferença, produzidas pelas religiões.

Sabemos, entretanto, que essa é uma tarefa complexa, já que não se constitui numa questão gerada no interior de movimentos sociais, e nem possui características reivindicatórias de nenhum grupo social. As professoras da CCB não se organizarão para exigir “respeito” à sua identidade, ou à sua diferença. Tampouco deixarão seus usos e costumes para conquistar uma suposta igualdade.

Trata-se de exercitar um olhar diferenciado sobre essas questões. Porém, não podemos nos esquecer que as regras de comportamento e a imposição de determinados usos e costumes são mecanismos de dominação que PERPETUAM A DESIGUALDADE instituída baseada na hierarquia entre os gêneros. Exercitar o olhar não significa apenas ver e apreciar como quando olhamos uma planta exótica. Ver é reconhecer as pequenas partes da realidade inteira e complexa. Ver é encarar e desvendar imagens que nos recusamos a olhar. A proposta de um novo olhar pressupõe questionamentos a respeito das relações de gênero e que sejam capazes de afetar os alicerces dos conceitos dominantes que têm como fundamento a relação binária macho/fêmea, relação essa que ainda permanece sustentada pelas religiões.

Negar a relevância dessas questões é como não perceber o antolho e virar o rosto para não se incomodar com o que se vê. Talvez de início, nos recusemos a lançar um longo e profundo olhar. Mas acreditamos que um olhar penetrante e significativo pode nascer de uma esguelha rápida e descomprometida. Esse texto aqui se encerra, mas que não se conclui em função da subjetividade e essência das questões. É uma forma de convidar os leitores a, seguindo essa esguelha, aprofundar o olhar, que se desdobrará em outros trabalhos.
Profa.Dra.Arilda Ines Miranda Ribeiro - FCT/UNESP/Presidente Prudente,SP
Ms Iranilde Ferreira Miguel - ISE-Instituto Superior de Ensino de Junqueirópolis, SP

Tomei a liberdade de publicar parte do texto original e destaquei algumas palavras. Viviane L. Messas

Responder para: Viviane

 
  Nome: Plinio Em: 05/09/2013 | 11:41:56 E-mail: -
Comentários:
os atam pesados fardos.

Responder para: Plinio

 
  Nome: Ronaldo Em: 05/09/2013 | 09:53:55 E-mail: - ronaldfer@bol.com
Comentários:
Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, NEM PARA A DIREITA NEM PARA A ESQUERDA, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.

Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás PROSPERAR o teu caminho, e serás bem sucedido. Josué 1:7-8

Responder para: Ronaldo

 
  Nome: Milton Em: 05/09/2013 | 08:03:49 E-mail: - tomdoliv@bol.com
Comentários:
É pecado cortar o cabelo ?

Responder para: Milton

 
  Nome: Luiz Em: 04/09/2013 | 18:45:54 E-mail: - Luizgsanches@globo.com
Comentários:
Qualquer, pois, que VIOLAR um destes mandamentos, por menor que seja, e assim ensinar aos homens, será chamado O MENOR no reino dos céus; aquele, porém, que os cumprir e ensinar será chamado grande no reino dos céus. Mateus 5:19

Responder para: Luiz

 

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